1) 5 sinais de alerta
- Reatividade maior a pequenas contrariedades.
- Queda de concentração e “blank” na hora de decidir.
- Sono agitado pensando em pendências ou prazos.
- Tensão corporal (ombros, maxilar, dor de cabeça recorrente).
- Autocrítica dura e sensação de “nunca é suficiente”.

2) O impacto no raciocínio e nas relações
Sob ansiedade, o cérebro prioriza respostas rápidas e defensivas. Isso reduz a qualidade da escuta, dificulta conversas importantes e confunde urgência com importância. O resultado costuma ser sobrecarga e decisões tomadas no impulso.
3) Primeiros passos realistas
- Higiene de notificações (10 min): silenciar alertas não essenciais nas janelas de foco.
- Âncora corporal (90s): expiração longa + contato com os pés no chão antes de conversas difíceis.
- Agenda honesta: limitar tarefas “A” (essenciais) a 3 por dia; o resto é “B/C”.
- Revisão semanal curta: 15 min para ajustar prioridades — menos volume, mais intenção.

4) Quando buscar terapia
Se a ansiedade interfere no sono, em decisões importantes ou nas relações, vale considerar terapia. No acompanhamento, organizamos padrões que se repetem, ajustamos prioridades e construímos recursos para um cotidiano mais leve — 100% online, com sigilo e consistência.
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